
No atual contexto político de Moçambique, o Partido Independente de Moçambique (PIMO) tem-se destacado como uma força política que vai além da mera oposição, firmando-se como um verdadeiro pilar da cultura de Estado e do amadurecimento democrático.
Num cenário muitas vezes marcado por polarizações e discursos inconsequentes, o PIMO tem assumido uma oposição construtiva, baseada em princípios, propostas sólidas e um forte sentido de responsabilidade nacional.
A recente promulgação da Lei da Inclusão, considerada uma das mais significativas conquistas legislativas desde a independência, reforça o papel estratégico do PIMO na política moçambicana.
Esta lei consagra a inclusão como vector essencial da governação, exigindo que todos os actores políticos – mesmo os mais críticos – apresentem soluções viáveis, sempre em respeito à Constituição da República.
A promulgação da norma contou com o apoio e a estratégia política do Presidente da República, Daniel Francisco Chapo, que ao transformar a inclusão num dever institucional, inscreveu o seu nome entre os estadistas que marcam a história nacional.
A nova legislação redefine a lógica da crítica política, que deixa de ser apenas contestação, passando a ser também construção e proposta.
Neste novo paradigma, o PIMO posiciona-se como um parceiro do Estado, mesmo sem integrar o executivo. Tem contribuído com propostas realistas de governação e demonstrado lealdade institucional, governando por meio de ideias e projectos.

A sua postura tem inspirado um modelo de oposição responsável, visionária e comprometida com os interesses da Nação.
A Lei da Inclusão também representa uma viragem ética, promovendo o co-governo moral e libertando, sob uma nova ótica de responsabilidade histórica, os erros do passado. O futuro da democracia moçambicana passa agora por uma oposição que constrói, fiscaliza com ética e propõe com patriotismo.
Com esta conquista, Moçambique inicia uma nova fase política, onde é possível governar a partir da oposição — desde que se governe com ideias, com visão e com amor à pátria.
Fonte: PIMO