O cheiro da morte já não se limita às câmaras frigoríficas. Espalha-se pelos corredores, invade enfermarias e fere a dignidade dos vivos e dos mortos. No Hospital Central de Nampula (HCN), cadáveres apodrecem à espera de sepultamento ou transporte, enquanto familiares, profissionais de saúde e pacientes convivem com um ambiente insalubre e revoltante. A morgue — que deveria ser o lugar de repouso final antes do adeus — transformou-se num foco de indignação pública.
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O conteúdo De quem é, afinal, a responsabilidade pela morgue fedorenta do Hospital Central de Nampula? aparece primeiro em JORNAL RIGOR.
http://dlvr.it/TK996t
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