Maputo – A suspensão repentina dos programas de ajuda financiados pelos Estados Unidos em Moçambique ameaça a vida de milhões de pessoas, com o risco de interrupção nas cadeias de suprimentos para o tratamento do HIV, malária e serviços de saúde materna.
Os cortes, em vigor desde 20 de janeiro, deixaram o sistema de saúde moçambicano sem alternativas imediatas para manter serviços essenciais.
Grande parte do problema decorre da paralisação da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), que previa investir 64 milhões de dólares este ano em Moçambique para o combate ao HIV, incluindo testes, tratamentos e medidas preventivas.
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Com esses programas suspensos, especialistas alertam para uma possível crise sanitária, num momento em que as Nações Unidas já chamam a atenção para as “três crises” enfrentadas pelo país: conflito, mudanças climáticas e agravamento das condições de vida.
Sem uma solução rápida, os impactos podem ser devastadores para populações vulneráveis que dependem desses serviços para a sua sobrevivência. Continua LER mais...[AQUI]
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Fonte: Zitamar News
