CIP solicita participação no Diálogo Nacional Inclusivo sobre reformas em Moçambique

Organização defende seu papel na construção de um sistema mais transparente e democrático

O Centro de Integridade Pública (CIP) submeteu, nesta quarta-feira (26), uma carta ao Presidente da República, Daniel Chapo, solicitando sua inclusão na Comissão Técnica de Diálogo Nacional Inclusivo. 

O pedido visa contribuir para as discussões sobre reformas constitucionais, legislativas e de governação, conforme os Termos de Referência assinados no dia 5 de março, em Maputo, por representantes dos partidos políticos com assento nos órgãos legislativos nacionais, provinciais e municipais.

A organização destacou que suas áreas de atuação estão diretamente ligadas às reformas propostas, incluindo mudanças no sistema eleitoral, descentralização, administração do Estado e finanças públicas. 

Com quase 20 anos de experiência em pesquisa e monitoramento da gestão pública, o CIP acredita que sua participação enriqueceria o processo e garantiria maior transparência nas decisões.

Além da solicitação enviada à Presidência, o CIP também comunicou sua intenção aos nove partidos políticos signatários do acordo. 

A organização enfatiza seu compromisso no combate à corrupção, defesa da ética política e fortalecimento da democracia em Moçambique.

A expectativa agora é pela resposta do governo e dos demais envolvidos no diálogo, que poderá definir o papel da sociedade civil no avanço das reformas estruturais do país.

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