Procuradoria Está na Mira de Venâncio Mondlane: Prisão e Multa Milionária à Vista

A tensão política em Moçambique atinge novos patamares, com a Procuradoria-Geral da República preparada para preparar um cerco contra Venâncio Mondlane , líder político e autoproclamado "Presidente do Povo". ASSISTA O VODEO AQUI 👇

Segundo informações divulgadas pelo canal do YouTube Moz Papo Recto , apresentado por Mussagi Nicozi, a FRELIMO estaria armando uma estratégia para enfraquecer VM7, envolvendo acusações e processos judiciais que visam não apenas colocá-lo atrás das grades, mas também obrigá-lo a pagar milhões ao governo moçambicano. 

tensão política em Moçambique atinge novos patamares, com a Procuradoria-Geral da República preparada para preparar um cerco contra Venâncio Mondlane , líder político e autoproclamado "Presidente do Povo". 

Segundo informações divulgadas pelo canal do YouTube Moz Papo Recto , apresentado por Mussagi Nicozi, a FRELIMO estaria armando uma estratégia para enfraquecer VM7, envolvendo acusações e processos judiciais que visam não apenas colocá-lo atrás das grades, mas também obrigá-lo a pagar milhões ao governo moçambicano.

De acordo com a mesma fonte, há alegações de que o ex-presidente Joaquim Chissano teria aberto uma conta bancária em Nova Iorque, recebendo 120 milhões de dólares da Empresa Vale Moçambique antes da mesma multinacional iniciar as suas operações no país. 

Venâncio Mondlane, num discurso recente, afirmou que essa informação é comprovada, apontando a hipocrisia de quem tenta silenciá-lo.

"Eles sabem que a minha arma é o povo moçambicano. Eu vou à Procuradoria com o meu povo", declarou Mondlane, em tom solicitado, ao mencionar que o governo, ao invés de gerir os fundos públicos de forma responsável, tenta buscar dinheiro do bolso dos próprios cidadãos.

A Perseguição Judicial

O cerco jurídico, segundo Mondlane, é motivado politicamente. Ele alegou que a Procuradoria tem usado processos como forma de retaliação pelas declarações de declarações que especificam, em defesa dos direitos constitucionais do povo.

"O que nós queremos é uma transparência jurídica. Um julgamento pacífico, moderado, sem motivações políticas", afirmou, alertando que a atual estratégia do governo só aumentará a instabilidade no país.

Mondlane também revelou ter recebido informações de militares que indicam planos para "abater" sua equipe, mas enfatizou que não tem medo:
"Eu agora não vejo a morte como algo que deve me travar. Já vi muitos irmãos moçambicanos sendo silenciados e nada foi feito."

O Alerta Explosivo

Em meio à tensão crescente, o discurso de Mondlane trouxe à tona um aspecto alarmante: a radicalização de parte da população. 

Ele relatou ter recebido mensagens de moçambicanos dispostos a se sacrificarem como homens-bomba para impedir que o presidente Daniel Chapo continuasse no poder.

"Estamos chegando a um ponto extremo. Este povo não pode ser arrastado para o mesmo cenário do Iraque ou da Palestina", alertou, apontando que o nível de frustração popular está atingindo um limite perigoso.

Mondlane concluiu afirmando que, quando for julgado, quer todo o povo ao seu lado:
"Quero convidar o povo para acompanhar o julgamento. Isso é um direito do cidadão moçambicano."

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