Albino Forquilha Esclarece Divergências com Venâncio Mondlane em Conferência de Imprensa
O presidente do partido Podemos, Albino Forquilha, convocou uma conferência de imprensa para abordar as recentes divergências com Venâncio Mondlane, líder da oposição em Moçambique.
Forquilha garantiu que o acordo político firmado entre as partes permanece em vigor e que o Podemos está comprometido com o seu cumprimento.
"Foram feitas acusações infundadas sobre suposta traição. Quero reiterar que o Podemos não luta por Venâncio Mondlane, mas sim pelo povo moçambicano. Nosso compromisso é com os cidadãos, não com indivíduos", afirmou Forquilha.
O Presidente do Podemos reconheceu a existência de divergências estratégicas com Mondlane, destacando que enquanto o líder opositor defende a continuidade dos protestos como forma de luta pela verdade eleitoral, o Podemos acredita em mecanismos de diálogo e concertação. "Temos o mesmo objectivo e visão, mas métodos diferentes", explicou.
A conferência também serviu para Forquilha rebater alegações de corrupção e compra de consciência, após a decisão do Podemos de tomar posse dos 43 deputados na Assembleia da República.
Ele denunciou uma campanha de insultos e intimidação direccionada a ele e à sua família. "Recebo mensagens de ódio e depósitos simbólicos de valores irrisórios como forma de pressão. Mas reitero: o Podemos não está à venda", declarou.
Forquilha comentou ainda sobre a carta aberta enviada por Venâncio Mondlane, que solicitava esclarecimentos sobre a validade do acordo político. O ponto central da controvérsia é o artigo 7º, que prevê a divisão de cargos públicos em caso de vitória ou derrota nas eleições.
Mondlane reivindica o direito de indicar 50% dos quadros para cargos estratégicos, enquanto o Podemos mantém que segue os termos acordados.
Apesar das tensões, Forquilha reafirmou o compromisso do partido com o povo moçambicano e a busca por soluções que promovam a estabilidade política e o desenvolvimento do país.
Acompanhe os desdobramentos desta situação em nossas próximas edições. Continue lendo mais conteúdos [AQUI]
Forquilha garantiu que o acordo político firmado entre as partes permanece em vigor e que o Podemos está comprometido com o seu cumprimento.
"Foram feitas acusações infundadas sobre suposta traição. Quero reiterar que o Podemos não luta por Venâncio Mondlane, mas sim pelo povo moçambicano. Nosso compromisso é com os cidadãos, não com indivíduos", afirmou Forquilha.
O Presidente do Podemos reconheceu a existência de divergências estratégicas com Mondlane, destacando que enquanto o líder opositor defende a continuidade dos protestos como forma de luta pela verdade eleitoral, o Podemos acredita em mecanismos de diálogo e concertação. "Temos o mesmo objectivo e visão, mas métodos diferentes", explicou.
A conferência também serviu para Forquilha rebater alegações de corrupção e compra de consciência, após a decisão do Podemos de tomar posse dos 43 deputados na Assembleia da República.
Ele denunciou uma campanha de insultos e intimidação direccionada a ele e à sua família. "Recebo mensagens de ódio e depósitos simbólicos de valores irrisórios como forma de pressão. Mas reitero: o Podemos não está à venda", declarou.
Forquilha comentou ainda sobre a carta aberta enviada por Venâncio Mondlane, que solicitava esclarecimentos sobre a validade do acordo político. O ponto central da controvérsia é o artigo 7º, que prevê a divisão de cargos públicos em caso de vitória ou derrota nas eleições.
Mondlane reivindica o direito de indicar 50% dos quadros para cargos estratégicos, enquanto o Podemos mantém que segue os termos acordados.
Apesar das tensões, Forquilha reafirmou o compromisso do partido com o povo moçambicano e a busca por soluções que promovam a estabilidade política e o desenvolvimento do país.
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