Podemos em Manica denuncia intimidações e apela à calma em manifestações pós-eleitorais
O partido Podemos, na província de Manica, denunciou nesta semana o que considera serem tentativas de intimidação e uso excessivo da força por parte da Polícia da República de Moçambique (PRM) durante manifestações pacíficas realizadas por membros e apoiantes da formação política. Segundo Elton Forquilha, delegado do partido na província, tais atos demonstram um desrespeito ao direito à manifestação, garantido pela Constituição.
“Foram registrados casos alarmantes, como o de uma pessoa que, estando em casa, foi baleada no braço e, ao ser encaminhada ao hospital, teve o membro amputado. Isso é profundamente lamentável. Apelamos à PRM para que respeite os direitos dos manifestantes e adote métodos menos violentos, como o uso de balas de borracha em vez de balas reais”, declarou Forquilha.
O delegado destacou que o partido não se deixará abalar por estas circunstâncias e seguirá firme na luta pela reposição da verdade eleitoral. “Há documentos a circular que ameaçam incendiar a casa do presidente do partido, Albino Forquilha, e de seus filhos. Isso preocupa-nos, mas não nos intimida. Continuaremos a lutar pacificamente pelo que consideramos justo”, garantiu.
A plataforma Eleitoral Decide revelou números alarmantes: pelo menos 130 pessoas morreram e 385 foram baleadas durante as manifestações pós-eleitorais em Moçambique. Esses dados refletem a gravidade da crise política e social no país.
Em pronunciamento recente, o candidato presidencial Venâncio Mondlane, apoiado pelo Podemos, anunciou a extensão de uma trégua nas manifestações para esta semana. Ele transferiu ao Conselho Constitucional a responsabilidade por garantir a paz e estabilidade no país, uma vez que a entidade deverá proclamar e validar os resultados das eleições realizadas em 9 de outubro.
A situação em Moçambique permanece tensa, com apelos constantes por parte dos partidos e organizações da sociedade civil para que os direitos fundamentais dos cidadãos sejam respeitados e que a paz prevaleça nos próximos dias. Continue lendo mais [Aqui]
“Foram registrados casos alarmantes, como o de uma pessoa que, estando em casa, foi baleada no braço e, ao ser encaminhada ao hospital, teve o membro amputado. Isso é profundamente lamentável. Apelamos à PRM para que respeite os direitos dos manifestantes e adote métodos menos violentos, como o uso de balas de borracha em vez de balas reais”, declarou Forquilha.
O delegado destacou que o partido não se deixará abalar por estas circunstâncias e seguirá firme na luta pela reposição da verdade eleitoral. “Há documentos a circular que ameaçam incendiar a casa do presidente do partido, Albino Forquilha, e de seus filhos. Isso preocupa-nos, mas não nos intimida. Continuaremos a lutar pacificamente pelo que consideramos justo”, garantiu.
A plataforma Eleitoral Decide revelou números alarmantes: pelo menos 130 pessoas morreram e 385 foram baleadas durante as manifestações pós-eleitorais em Moçambique. Esses dados refletem a gravidade da crise política e social no país.
Em pronunciamento recente, o candidato presidencial Venâncio Mondlane, apoiado pelo Podemos, anunciou a extensão de uma trégua nas manifestações para esta semana. Ele transferiu ao Conselho Constitucional a responsabilidade por garantir a paz e estabilidade no país, uma vez que a entidade deverá proclamar e validar os resultados das eleições realizadas em 9 de outubro.
A situação em Moçambique permanece tensa, com apelos constantes por parte dos partidos e organizações da sociedade civil para que os direitos fundamentais dos cidadãos sejam respeitados e que a paz prevaleça nos próximos dias. Continue lendo mais [Aqui]