Gil Aníbal afirma que a Presidência da República não negocia resultados eleitorais
Maputo, Moçambique —
Durante um debate transmitido ao vivo, o analista político Gil Aníbal
esclareceu a postura da Presidência da República em relação à actual crise
política e social vivida no país.
Segundo ele, não há espaço para negociação de resultados eleitorais, e a narrativa em torno desse tema já se encerrou.
Aníbal destacou que o Presidente da República tem promovido diálogos com diversos sectores da sociedade, incluindo líderes religiosos, partidos políticos e reitores universitários, buscando soluções para a tensão pós-eleitoral.
No entanto, foi enfático ao afirmar que “a Presidência da República não negocia resultados eleitorais”.
Ele argumentou que a resolução dessa questão cabe exclusivamente ao Conselho Constitucional, que ainda não se pronunciou oficialmente. “O que estamos a viver agora não é sobre resultados eleitorais.
A narrativa sobre isso já morreu. O que vemos nas manifestações é a população protestando contra o elevado custo de vida, que não será resolvido pelo Conselho Constitucional”, afirmou Aníbal.
O analista também fez um apelo para que os debates públicos não incitem à violência, enfatizando que manifestações devem ser pacíficas e respeitar os limites legais.
“Precisamos buscar soluções para os verdadeiros problemas que afectam o povo, como o custo elevado de bens essenciais, e isso exige acções concretas, não incitação”, concluiu.
O debate, mediado por Luciano Valentim no programa Resenha Semanal, terminou com a promessa de abordar outros temas críticos no próximo encontro. Continue lendo mais[Aqui]
Segundo ele, não há espaço para negociação de resultados eleitorais, e a narrativa em torno desse tema já se encerrou.
Aníbal destacou que o Presidente da República tem promovido diálogos com diversos sectores da sociedade, incluindo líderes religiosos, partidos políticos e reitores universitários, buscando soluções para a tensão pós-eleitoral.
No entanto, foi enfático ao afirmar que “a Presidência da República não negocia resultados eleitorais”.
Ele argumentou que a resolução dessa questão cabe exclusivamente ao Conselho Constitucional, que ainda não se pronunciou oficialmente. “O que estamos a viver agora não é sobre resultados eleitorais.
A narrativa sobre isso já morreu. O que vemos nas manifestações é a população protestando contra o elevado custo de vida, que não será resolvido pelo Conselho Constitucional”, afirmou Aníbal.
O analista também fez um apelo para que os debates públicos não incitem à violência, enfatizando que manifestações devem ser pacíficas e respeitar os limites legais.
“Precisamos buscar soluções para os verdadeiros problemas que afectam o povo, como o custo elevado de bens essenciais, e isso exige acções concretas, não incitação”, concluiu.
O debate, mediado por Luciano Valentim no programa Resenha Semanal, terminou com a promessa de abordar outros temas críticos no próximo encontro. Continue lendo mais[Aqui]