Filipe Paúnde lamenta violência em manifestações e apela à preservação de bens e vidas
O chefe da brigada central do partido Frelimo de
assistência à província de Nampula, Filipe Paúnde, expressou nesta terça-feira
(3), em conferência de imprensa, a sua preocupação face à escalada de violência
nas manifestações que contestam os resultados eleitorais no país.
Paúnde lamentou a perda de vidas humanas e a destruição de infra-estruturas públicas e privadas durante os protestos.
“Estamos a assistir a manifestações de natureza violenta, marcadas pela destruição de património público e privado. Isso não é manifestação; deve ser um ato pacífico e ordeiro, onde os direitos de todos sejam respeitados”, afirmou o político.
Paúnde destacou ainda os impactos negativos das manifestações sobre a economia local, mencionando interrupções no transporte de mercadorias e no funcionamento das actividades comerciais.
“Não faz sentido dizer que ninguém deve ir ao trabalho. Como vamos colocar comida na mesa se as actividades produtivas estão paralisadas? Estamos a impedir o acesso a produtos essenciais de lugares como Ribáuè e Malema”, frisou.
O representante da Frelimo condenou acções de vandalismo, como incêndio de viaturas e furtos em lojas, alertando que essas práticas prejudicam ainda mais a sociedade.
Ele também fez um apelo directo aos pais e encarregados de educação, pedindo que não permitam que crianças participem de protestos violentos, especialmente durante o período de exames.
“Os nossos filhos estudaram o ano inteiro. Se não fizerem os exames agora, os alunos da 12ª classe não poderão entrar na universidade. Apelamos aos pais para protegerem as crianças e priorizarem o futuro delas”, concluiu Paúnde. Continue lendo mais [Aqui]
Paúnde lamentou a perda de vidas humanas e a destruição de infra-estruturas públicas e privadas durante os protestos.
“Estamos a assistir a manifestações de natureza violenta, marcadas pela destruição de património público e privado. Isso não é manifestação; deve ser um ato pacífico e ordeiro, onde os direitos de todos sejam respeitados”, afirmou o político.
Paúnde destacou ainda os impactos negativos das manifestações sobre a economia local, mencionando interrupções no transporte de mercadorias e no funcionamento das actividades comerciais.
“Não faz sentido dizer que ninguém deve ir ao trabalho. Como vamos colocar comida na mesa se as actividades produtivas estão paralisadas? Estamos a impedir o acesso a produtos essenciais de lugares como Ribáuè e Malema”, frisou.
O representante da Frelimo condenou acções de vandalismo, como incêndio de viaturas e furtos em lojas, alertando que essas práticas prejudicam ainda mais a sociedade.
Ele também fez um apelo directo aos pais e encarregados de educação, pedindo que não permitam que crianças participem de protestos violentos, especialmente durante o período de exames.
“Os nossos filhos estudaram o ano inteiro. Se não fizerem os exames agora, os alunos da 12ª classe não poderão entrar na universidade. Apelamos aos pais para protegerem as crianças e priorizarem o futuro delas”, concluiu Paúnde. Continue lendo mais [Aqui]
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Política