Abertura do Conselho Constitucional à Imprensa é Criticada como "Teatro" por Damião Cumbane
O artigo intitulado "O Teatro da Doutora Lúcia Ribeiro e seu Conselho Constitucional/pp, escrito por Damião Cumbane, critica a recente decisão do Conselho Constitucional (CC) de Moçambique, liderado pela Dra.
Lúcia Ribeiro, de abrir suas portas à imprensa para acompanhar os trabalhos de apuramento dos resultados eleitorais.
Cumbane considera a iniciativa como um gesto simbólico e ineficaz para resgatar a credibilidade da instituição, profundamente abalada após as eleições autárquicas de 2023.
Segundo o autor, a abertura à imprensa não redime o CC de ser visto como uma “fábrica de batota” que produziu intencionalmente resultados problemáticos.
Ele acusa a instituição de atuar com desonestidade intencional e de perpetuar fraudes eleitorais sob o pretexto de que suas decisões são inapeláveis.
Cumbane sugere que a crise política atual, marcada por tensões e protestos violentos, é consequência direta das ações do Conselho Constitucional.
Ele responsabiliza a Dra. Lúcia Ribeiro e sua equipe por incentivar práticas fraudulentas e proteger os responsáveis pelos atos ilícitos durante as eleições de 2023.
O autor também critica uma proposta recente de alteração das regalias para membros do CC, chamando-a de “exigência imoral” e “cobrança insana” por serviços prestados em prol de fraudes.
Para ele, a conduta da instituição incentivou os responsáveis pelos resultados eleitorais a agirem com impunidade e arrogância, resultando na instabilidade política e social que o país enfrenta.
Cumbane conclui afirmando que a incapacidade do CC para conduzir processos eleitorais de forma honesta e transparente é evidente e que a instituição precisa assumir sua parcela de responsabilidade pela atual crise política. Continue lendo mais [Aqui]
Lúcia Ribeiro, de abrir suas portas à imprensa para acompanhar os trabalhos de apuramento dos resultados eleitorais.
Cumbane considera a iniciativa como um gesto simbólico e ineficaz para resgatar a credibilidade da instituição, profundamente abalada após as eleições autárquicas de 2023.
Segundo o autor, a abertura à imprensa não redime o CC de ser visto como uma “fábrica de batota” que produziu intencionalmente resultados problemáticos.
Ele acusa a instituição de atuar com desonestidade intencional e de perpetuar fraudes eleitorais sob o pretexto de que suas decisões são inapeláveis.
Cumbane sugere que a crise política atual, marcada por tensões e protestos violentos, é consequência direta das ações do Conselho Constitucional.
Ele responsabiliza a Dra. Lúcia Ribeiro e sua equipe por incentivar práticas fraudulentas e proteger os responsáveis pelos atos ilícitos durante as eleições de 2023.
O autor também critica uma proposta recente de alteração das regalias para membros do CC, chamando-a de “exigência imoral” e “cobrança insana” por serviços prestados em prol de fraudes.
Para ele, a conduta da instituição incentivou os responsáveis pelos resultados eleitorais a agirem com impunidade e arrogância, resultando na instabilidade política e social que o país enfrenta.
Cumbane conclui afirmando que a incapacidade do CC para conduzir processos eleitorais de forma honesta e transparente é evidente e que a instituição precisa assumir sua parcela de responsabilidade pela atual crise política. Continue lendo mais [Aqui]
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